Sem querer cair numa visão provinciana, sobre politica de investimentos do actual governo, questiono-me seriamente sobre o que será deste país para além da capital e do litoral.
Todos sabemos que a nossa rede ferroviária à muito deixou de ser uma prioridade caindo num total abandono ao contrário do resto da Europa.
Com o TGV, ou no nosso caso talvez CGV (comboio de grande velocidade) porque TGV é uma marca comercial, esta visão depreciativa dos caminhos-de-ferro vai ser alterada.
Modificando os investimentos em auto estradas para um investimento massivo em linhas-férreas, que terão sempre prioridade os locais de grande densidade populacional por razões de rentabilidade comercial entre outras.
Assim serão esquecidos alguns projectos de vias de vital importância para algumas cidades com o problema da interioridade e intensificando o acesso ás grandes cidades, porque como dizia o Manuel “o país está de tanga” e não haverá capital suficiente para investir em tudo.
Pode parecer que estou contra o investimento nas linhas-férreas de alta velocidade mas não, apenas discordo com a atitude megalómana de se fazer um novo aeroporto e linhas de grande velocidade.
O meio-termo muitas vezes é a atitude certa, e neste caso penso que seria o ideal, para não esquecermos que o interior do país também é Portugal.
19 março 2006
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2 comentários:
19 de Março foi dia do pai, foi também o dia do teu último post. Não há mais nada para dizer?
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