O direito à indignação é um direito que nos assiste a todos, principalmente quando a legalidade está do nosso lado, mesmo que a interpretação da indignação seja desvirtuada.
30 setembro 2006
11 setembro 2006
Pearl Jam, Pavilhão Atlântico - 04.09.2006
Provavelmente aqueles que melhor me conhecem e são clientes habituais deste espaço de devaneios, devem estar a estranhar o facto de ainda ter prenunciado sobre o concerto do Pearl Jam do dia 4 no pavilhão de atlântico, o motivo é simples, o tempo, esse bastardo é cada vez mais curto para fazer aquilo que gosto, e fazer o que quer que seja sobre a banda que marcou a minha vida de teen, e ainda continua a deixar as suas marcas, é uma delas.
Sou sincero quando digo que as minhas expectativas eram baixas, porque depois do concerto de 2000 no Restelo pensei que não conseguiriam acrescentar nada de novo. Enganei-me redondamente, estes chavalos de 40 anos de idade não param de me surpreender, maravilharam-me nos meus tempos de “geração rasca” e continuam a fazê-lo de uma forma tão natural que até parece fácil.
Não foi o facto do Eddie ter discursado várias vezes em português, melhor que o Bobby Robson, não foi por ter vindo para o meio da multidão que enchia por completo o pavilhão, não foi o facto de terem revelado que o Kenneth (teclista) tem antepassados marinheiros portugueses, não foi por terem tocado “Crazy Mary”, não foi pelos vários contactos e ofertas que fizeram ao público, não foi pelo facto de eu ter ficado próximo do palco, mas sim por serem quem são, por se manterem fieis a si próprios, ao seu publico, pela sua dedicação, pela simplicidade, honestidade, devoção em deleitar os seus fieis fãs.
Sou sincero quando digo que as minhas expectativas eram baixas, porque depois do concerto de 2000 no Restelo pensei que não conseguiriam acrescentar nada de novo. Enganei-me redondamente, estes chavalos de 40 anos de idade não param de me surpreender, maravilharam-me nos meus tempos de “geração rasca” e continuam a fazê-lo de uma forma tão natural que até parece fácil.
Não foi o facto do Eddie ter discursado várias vezes em português, melhor que o Bobby Robson, não foi por ter vindo para o meio da multidão que enchia por completo o pavilhão, não foi o facto de terem revelado que o Kenneth (teclista) tem antepassados marinheiros portugueses, não foi por terem tocado “Crazy Mary”, não foi pelos vários contactos e ofertas que fizeram ao público, não foi pelo facto de eu ter ficado próximo do palco, mas sim por serem quem são, por se manterem fieis a si próprios, ao seu publico, pela sua dedicação, pela simplicidade, honestidade, devoção em deleitar os seus fieis fãs.
01 setembro 2006
Post #100
Sempre fui daqueles que gostam de dar os parabéns aos amigos no dia do seu aniversário, e por ser péssimo a decorar datas anoto sempre na agenda do telemóvel, mas nem sempre que ele alerta eu posso ligar a dar os parabéns, só me lembro passado 1 ou 2 dias, por já ter passado a data não tenho coragem de ligar e dizer que me esqueci. Assim quando os encontro passado uns dias ou umas semanas, faço figura de amigo esquecido mas não imerecido da amizade e digo – então tá tudo, fizeste anos, lembrei-me mas não te consegui ligar e depois passou-me.
Prova cabal do que eu estou para aqui a divagar é a comemoração do post #100 do meu blog, depois de ver a dissertação do linhas turvas sobre o seu post n#100 à 3 meses atrás pensei – tenho que fazer uma coisa deste género – e durante uns tempos andei “mortinho” por chegar a esse post para escrever algo especial, mas para variar esqueci-me e o post #100 foi o “Mudou o século mas a tacanhez, essa é eterna” não fiz a devida comemoração, por isso – Então blog tá tudo, sei que tiveste o post n.º100 lembrei-me mas não te consegui escrever e depois passou-me.
Prova cabal do que eu estou para aqui a divagar é a comemoração do post #100 do meu blog, depois de ver a dissertação do linhas turvas sobre o seu post n#100 à 3 meses atrás pensei – tenho que fazer uma coisa deste género – e durante uns tempos andei “mortinho” por chegar a esse post para escrever algo especial, mas para variar esqueci-me e o post #100 foi o “Mudou o século mas a tacanhez, essa é eterna” não fiz a devida comemoração, por isso – Então blog tá tudo, sei que tiveste o post n.º100 lembrei-me mas não te consegui escrever e depois passou-me.
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