Provavelmente aqueles que melhor me conhecem e são clientes habituais deste espaço de devaneios, devem estar a estranhar o facto de ainda ter prenunciado sobre o concerto do Pearl Jam do dia 4 no pavilhão de atlântico, o motivo é simples, o tempo, esse bastardo é cada vez mais curto para fazer aquilo que gosto, e fazer o que quer que seja sobre a banda que marcou a minha vida de teen, e ainda continua a deixar as suas marcas, é uma delas.
Sou sincero quando digo que as minhas expectativas eram baixas, porque depois do concerto de 2000 no Restelo pensei que não conseguiriam acrescentar nada de novo. Enganei-me redondamente, estes chavalos de 40 anos de idade não param de me surpreender, maravilharam-me nos meus tempos de “geração rasca” e continuam a fazê-lo de uma forma tão natural que até parece fácil.
Não foi o facto do Eddie ter discursado várias vezes em português, melhor que o Bobby Robson, não foi por ter vindo para o meio da multidão que enchia por completo o pavilhão, não foi o facto de terem revelado que o Kenneth (teclista) tem antepassados marinheiros portugueses, não foi por terem tocado “Crazy Mary”, não foi pelos vários contactos e ofertas que fizeram ao público, não foi pelo facto de eu ter ficado próximo do palco, mas sim por serem quem são, por se manterem fieis a si próprios, ao seu publico, pela sua dedicação, pela simplicidade, honestidade, devoção em deleitar os seus fieis fãs.
Sou sincero quando digo que as minhas expectativas eram baixas, porque depois do concerto de 2000 no Restelo pensei que não conseguiriam acrescentar nada de novo. Enganei-me redondamente, estes chavalos de 40 anos de idade não param de me surpreender, maravilharam-me nos meus tempos de “geração rasca” e continuam a fazê-lo de uma forma tão natural que até parece fácil.
Não foi o facto do Eddie ter discursado várias vezes em português, melhor que o Bobby Robson, não foi por ter vindo para o meio da multidão que enchia por completo o pavilhão, não foi o facto de terem revelado que o Kenneth (teclista) tem antepassados marinheiros portugueses, não foi por terem tocado “Crazy Mary”, não foi pelos vários contactos e ofertas que fizeram ao público, não foi pelo facto de eu ter ficado próximo do palco, mas sim por serem quem são, por se manterem fieis a si próprios, ao seu publico, pela sua dedicação, pela simplicidade, honestidade, devoção em deleitar os seus fieis fãs.
1 comentário:
O Manel não curtiu o concerto.Fonix. Por quem fico?
Enviar um comentário