22 junho 2006

Portugal - México

9:30, após algumas chamadas da Maria, e a muito custo lá me levanto já com o pensamento no jogo que decisivo não tinha nada.
Pequeno-almoço, um banho na piscina, uns banhos de sol e uma refeição ligeira para completar o estágio, tudo estava a correr às mil maravilhas até à concretização de uns dos meus vícios, o café.
Dirijo-me ao balcão – 2 cafés por favor – e a empregada com a boa cara do costume demora uma eternidade para me satisfazer o vício.
Comento com o colega de férias – a este ritmo só vamos ver a 2ª parte – e outra colega desesperada repartidora do mesmo balcão comenta – já estamos a ganhar um zero, Maniche – um instantâneo **dassssse, solta-se da minha boca à medida que o malogrado café me é servido.
Em passo apressado sigo para o bungalow e visiono o restante jogo, para não variar em sofrimento.
Continuo aguardar pelo jogo que possa ver sem sofrimento.
Infelizmente este não é o meu dia a dia estava simplesmente de férias na terra da Cachupa e do Funana.

2 comentários:

Anónimo disse...

Já vieste?
Nem dei pela tua falta, é curioso...

Filipe Silvestre Carneiro disse...

curioso eu também não senti a minha falta...