O direito à indignação é um direito que nos assiste a todos, principalmente quando a legalidade está do nosso lado, mesmo que a interpretação da indignação seja desvirtuada.
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Come to send. Not condescend. Transcendent to consequences. To transcend where we are. Who are we? Who we are? "pj"
13 comentários:
Descarte dizia... "nada no mundo está mais bem distribuido do que a razão, toda a gente pensa que a tem"...
infelizmente a teoria persiste...
Sou cidadão de Lordelo e também estou indignado. E estou ainda mais indignado com a interpretação desvirtuada da minha indignação...
Portanto, era bom que a indignação (que assenta na convicção da legalidade, por entreposta teoria da conspiração que existe - toda a gente sabe que existe - contra Paredes) não ofuscasse o óbvio: ninguém perdoará a quem afugente a Ikea da região. E esse é que é o cerne da indignação. Da verdadeira indignação contra o umbiguismo atroz (assente na convicção da legalidade). Esse umbiguismo atroz de interpretação desvirtuada.
Meu caro amigo anónimo, falar sob esse "pseudónimo" é muito fácil, não é?. Na nossa praça sempre tivemos políticos que se auto vitimaram e deu no que deu, António Guterres foi exemplo disso mesmo! Fala em legalidade, ela existe das duas partes, portanto é ridículo falar nisso. Conspiração? por acaso já viu o filme "teoria da conspiração" iria entender melhor o significado. Em relação ao umbiguismo... todos o temos, e neste caso os dois presidentes em causa têm-no com tamanho idêntico (é que vêm da mesma escola política), por isso também não cola. Já que fala nas divergência em relação a Paredes é bom que se saiba que, infelizmente, repito, INFELIZMENTE, as saídas que Paços tem para Paredes são as mesmas entradas que Paredes tem para Paços, posto isto o argumento cai por terra. O que verdadeiramente existe é uma empresa que quer tirar o melhor partido possível, o que é lógico, cabe respeitar a decisão porque seja ela qual for sará sempre autónoma e independente. O problema é que mais do que as vantagens económicas e sociais, ninguém quer perder o combate político. A questão está centrada na luta política, mais nada, mais uma vez INFELIZMENTE, o futuro poderá provar isso mesmo...
discordando bastante de ti, juce, não quero, porém, deixar passar em claro este "hit and run" sob pseudónimo... assim não vale... nem sequer merece muito mais atenção...
Rui, esqueci-me de dizer que, como patriota que sou, logicamente prefiro o IKEA em Paços do que noutro sítio qualquer. No entanto, independentemente do local para onde for a multinacional, Capital do Móvel foi, é e sempre será Paços de Ferreira. Não é a localização do IKEA que poderá pôr isso em causa, nunca, por muito que se queira ou tente.
nem sequer é isso que está em causa... aliás, já nem sei muito bem o que está aqui em causa... pensava que sabia...
a palavra aqui é de solidariedade com o pipo, que não merece ataques vis deste género...
Caro amigo Rui, sem querer parecer mal agradecido ou coisa que se pareça, e ser interpretado como recusador da tua solidarização por motivos inerentes a esta contenda, dispenso a tua solidariedade neste assunto, porque como tu o referes e muito bem, comentários desprovidos de identidade, não me provocam qualquer tipo de reacção por mais sustentadas que elas sejam.
Porque sendo este um espaço de liberdade da minha expressão e de todos aqueles que o visitam a sujeição a estes “ataques” é um preço menor a pagar.
posto isto... filipe, ias dizendo que...
já cá não está quem se solidarizou...
já vi que, neste assunto, a susceptibilidade é maior do que a razoabilidade...
e por isso retiro-me para evitar danos maiores...
Calma Rui, eu tive o cuidado de reforçar a ideia que não estava a recusar a tua solidariedade por causa desta questão, mas mesmo assim fui mal interpretado. Apenas recusei a tua solidariedade para desvalorizar os ataques anónimos. Parece que me conheces à 2 dias.
Quanto à tua questão Juce, apenas estava dizendo…
ok. esclarecido.
eu também fiquei esclarecido...
então não é que o homem tem que devolver 15 mil euros. o peditório deve começar... em lordelo, de preferência!
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