Dos resultados das eleições do passado dia 7, podemos retirar algumas elações importantes.
A primeira, senão a mais importante, é a baixa taxa de participação por parte dos portugueses, cerca de 36%, colocam mais uma vez Portugal abaixo da média europeia que é de 43%, sendo a segunda mais baixa desde da nossa entrada na comunidade europeia em 1986, demonstrando um claro desinteresse e falta de identificação por parte dos portugueses nas questões europeias.
No que respeita aos resultados políticos partidários, podemos considerar que estamos perante dois vencedores e um grande derrotado.
Os grandes vencedores foram sem dúvida o Partido Social Democrata e o Bloco de Esquerda e o grande derrotado, o partido de José Sócrates.
Este cartão alaranjado que os portugueses deram ao Partido Socialista, obrigará o Primeiro-ministro pensar muito até às próximas legislativas, porque perde cerca de 18 pontos percentuais relativamente às anteriores eleições europeias, numa eleição muito personalizada por parte de José Sócrates, que fez questão de comparecer em diversas acções de Campanha de Vital Moreira, provavelmente após de se aperceber que ao apresentar um candidato na busca dos votos da esquerda para além do PS, não terá sido a melhor opção.
Quanto aos vencedores, mais concretamente no que respeita ao Bloco de Esquerda, estas eleições foram o momento de afirmação do Bloco como a terceira força partidária, deixando de ser aquele partido simpático de oposição minoritária.
Mas os reais vencedores das eleições de dia 7 foram Manuela Ferreira Leite e o inesperado e desconhecido, Paulo Rangel, que consegue ao contrário de todas as previsões uma vitória expressiva.
Manuela Ferreira Leite apesar de ter feito uma travessia no deserto, de ter a sua liderança constantemente a ser posta em causa, e ainda há poucos meses ter sido dada como acabada, resistiu e provavelmente terá agora mais do que nunca o partido unido à sua volta tendo condições para criar uma nova força, dinâmica e fulgor para as próximas eleições autárquicas e legislativas.
Paulo Rangel, por sua vez, passou de ilustre desconhecido a herói em apenas um domingo, conseguindo dar ao PSD a primeira vitória nas eleições europeias, em 20 anos.
Mas em qualquer balanço que se faça sobre as eleições europeias de 2009, terá quase obrigatoriamente de se falar nas sondagens. As indagações deste sufrágio tiveram de tudo, desde uma larga margem do PS até a erradicação do CDS.
Com estas previsões podemos dizer, que já não se fazem sondagens como antigamente.
A primeira, senão a mais importante, é a baixa taxa de participação por parte dos portugueses, cerca de 36%, colocam mais uma vez Portugal abaixo da média europeia que é de 43%, sendo a segunda mais baixa desde da nossa entrada na comunidade europeia em 1986, demonstrando um claro desinteresse e falta de identificação por parte dos portugueses nas questões europeias.
No que respeita aos resultados políticos partidários, podemos considerar que estamos perante dois vencedores e um grande derrotado.
Os grandes vencedores foram sem dúvida o Partido Social Democrata e o Bloco de Esquerda e o grande derrotado, o partido de José Sócrates.
Este cartão alaranjado que os portugueses deram ao Partido Socialista, obrigará o Primeiro-ministro pensar muito até às próximas legislativas, porque perde cerca de 18 pontos percentuais relativamente às anteriores eleições europeias, numa eleição muito personalizada por parte de José Sócrates, que fez questão de comparecer em diversas acções de Campanha de Vital Moreira, provavelmente após de se aperceber que ao apresentar um candidato na busca dos votos da esquerda para além do PS, não terá sido a melhor opção.
Quanto aos vencedores, mais concretamente no que respeita ao Bloco de Esquerda, estas eleições foram o momento de afirmação do Bloco como a terceira força partidária, deixando de ser aquele partido simpático de oposição minoritária.
Mas os reais vencedores das eleições de dia 7 foram Manuela Ferreira Leite e o inesperado e desconhecido, Paulo Rangel, que consegue ao contrário de todas as previsões uma vitória expressiva.
Manuela Ferreira Leite apesar de ter feito uma travessia no deserto, de ter a sua liderança constantemente a ser posta em causa, e ainda há poucos meses ter sido dada como acabada, resistiu e provavelmente terá agora mais do que nunca o partido unido à sua volta tendo condições para criar uma nova força, dinâmica e fulgor para as próximas eleições autárquicas e legislativas.
Paulo Rangel, por sua vez, passou de ilustre desconhecido a herói em apenas um domingo, conseguindo dar ao PSD a primeira vitória nas eleições europeias, em 20 anos.
Mas em qualquer balanço que se faça sobre as eleições europeias de 2009, terá quase obrigatoriamente de se falar nas sondagens. As indagações deste sufrágio tiveram de tudo, desde uma larga margem do PS até a erradicação do CDS.
Com estas previsões podemos dizer, que já não se fazem sondagens como antigamente.
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