Artur Penedos, na passada semana, deu uma grande entrevista a um jornal semanário da nossa região, como é evidente li com a maior das atenções que qualquer candidato à Câmara Municipal do “meu” concelho merece.
Mas, no final, apenas uma grande novidade extraí do seu discurso comparativamente ao da sua última candidatura.
Em 2001, o assessor do Primeiro-ministro em época eleitoral, insistia em expressar que o concelho de Paredes vivia dominado por um clima de terror, passados oito anos Artur Penedos tem uma visão completamente diferente do que é Paredes, pois para ele actualmente o mesmo concelho “está dominado por um clima de medo”.
Visão que compreendi perfeitamente, uma vez que tal como todo o mundo, após o devastador atentado em Nova Iorque ao World Trade Center em 11 de Setembro de 2001, Paredes viveu períodos de Terror. Passados estes anos, a ameaça de tais acontecimentos se repetirem tornou-se mais escassa, sendo agora a nova ameaça, o medo, medo esse que advém dos resultados da aposta em grandes obras como o TGV, o novo aeroporto e uma terceira travessia sobre o Tejo, plano engendrado por José Sócrates para a recuperação da actual crise.
Para além de apontar esta colossal diferença, Artur Penedos na sua grande entrevista não conseguiu apresentar uma única ideia, identificar um único problema dos seus eleitores, apresentar qualquer tipo de solução e verbalizar qual o rumo pretendido para o Concelho ao qual se candidata.
Situação estranha no mínimo, para um pretendente ao cargo máximo de um Município, principalmente quando teve oito anos desde a sua última candidatura, tempo mais que suficiente para poder organizar um programa, um conjunto de medidas, projectos e acções para o desenvolvimento e melhoria das condições de vida da população do concelho de Paredes, que o próprio tem vindo a afirmar por diversas vezes conhecer melhor do que alguns paredenses.
Estranhei ainda o facto de Artur Penedos, não conseguir enumerar uma única proposta ou medida relativa ao concelho de Paredes, apresentada por si no exercício dos cargos ocupados como Deputado Assembleia da República entre 1991 e 2005 bem como no actual cargo de Assessor do Primeiro-ministro.
Pois, se bem me lembro, durante o mesmo período acumulou cargos de responsabilidade no Município, Vereador entre 2001/2005 e deputado da Assembleia Municipal de Paredes, entre 2005/2009.
Facto mais do que passível de um esforço legítimo para melhorar a terra pela qual foi eleito.
Assim, mais uma vez Artur Penedos candidata-se à Câmara Municipal de Paredes, assegurando o seu lugar como deputado na Assembleia da República independentemente de ser eleito Presidente da Câmara e tem novamente a oportunidade de nos próximos 4 anos esquecer completamente Paredes e voltar apenas em época eleitoral para salvar o concelho do terror e do medo.
Mas, no final, apenas uma grande novidade extraí do seu discurso comparativamente ao da sua última candidatura.
Em 2001, o assessor do Primeiro-ministro em época eleitoral, insistia em expressar que o concelho de Paredes vivia dominado por um clima de terror, passados oito anos Artur Penedos tem uma visão completamente diferente do que é Paredes, pois para ele actualmente o mesmo concelho “está dominado por um clima de medo”.
Visão que compreendi perfeitamente, uma vez que tal como todo o mundo, após o devastador atentado em Nova Iorque ao World Trade Center em 11 de Setembro de 2001, Paredes viveu períodos de Terror. Passados estes anos, a ameaça de tais acontecimentos se repetirem tornou-se mais escassa, sendo agora a nova ameaça, o medo, medo esse que advém dos resultados da aposta em grandes obras como o TGV, o novo aeroporto e uma terceira travessia sobre o Tejo, plano engendrado por José Sócrates para a recuperação da actual crise.
Para além de apontar esta colossal diferença, Artur Penedos na sua grande entrevista não conseguiu apresentar uma única ideia, identificar um único problema dos seus eleitores, apresentar qualquer tipo de solução e verbalizar qual o rumo pretendido para o Concelho ao qual se candidata.
Situação estranha no mínimo, para um pretendente ao cargo máximo de um Município, principalmente quando teve oito anos desde a sua última candidatura, tempo mais que suficiente para poder organizar um programa, um conjunto de medidas, projectos e acções para o desenvolvimento e melhoria das condições de vida da população do concelho de Paredes, que o próprio tem vindo a afirmar por diversas vezes conhecer melhor do que alguns paredenses.
Estranhei ainda o facto de Artur Penedos, não conseguir enumerar uma única proposta ou medida relativa ao concelho de Paredes, apresentada por si no exercício dos cargos ocupados como Deputado Assembleia da República entre 1991 e 2005 bem como no actual cargo de Assessor do Primeiro-ministro.
Pois, se bem me lembro, durante o mesmo período acumulou cargos de responsabilidade no Município, Vereador entre 2001/2005 e deputado da Assembleia Municipal de Paredes, entre 2005/2009.
Facto mais do que passível de um esforço legítimo para melhorar a terra pela qual foi eleito.
Assim, mais uma vez Artur Penedos candidata-se à Câmara Municipal de Paredes, assegurando o seu lugar como deputado na Assembleia da República independentemente de ser eleito Presidente da Câmara e tem novamente a oportunidade de nos próximos 4 anos esquecer completamente Paredes e voltar apenas em época eleitoral para salvar o concelho do terror e do medo.
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