O Desnorteado
No passado dia 16 de Maio, no âmbito do Programa Novas Oportunidades, o primeiro-ministro José Sócrates acompanhado pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, deslocou-se a Penafiel para proceder à entrega de diplomas a 130 formandos.
No mesmo dia, o Secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Rodrigues, desloca-se ao nosso concelho de Paredes, mais concretamente ao CFPIMM na cidade de Lordelo, no âmbito do mesmo programa para entregar 200 diplomas.
Considerei uma situação perfeitamente normal tendo em apreciação a época pré eleitoral que nos encontramos.
Surpreendido apenas fiquei com o facto de o actual candidato do partido Socialista, à Câmara de Paredes ter preferido estar presente na cerimónia do concelho vizinho em detrimento do concelho a que é candidato.
Mas, após alguma reflexão, encontrei a única razão possível para a sua preferência, que é perfeitamente aceitável, confusão nos limites do concelho que ele tão bem conhece.
Provavelmente ao ter a ideia que Paredes é um concelho grande, Artur Penedos equivocou-se e imaginou que seria ainda maior do que realmente ele é, e Penafiel seria apenas mais uma freguesia do Concelho.
O Eclético
Reconheço que em tempos ao ler uma crónica de um membro do Partido Socialista e membro da Assembleia Municipal sobre os “vira-casacas” fiquei na dúvida a quem o cronista se referia.
Nesse artigo opinativo, o comentador louvava os Presidentes de Junta que mantinham a sua fidelidade ao partido com que se comprometeram e ostracizava os que pelo contrário “à boa maneira portuguesa do chico espertismo se associavam ao adversário político, esquecendo os princípios e os partidos que os elegeram”.
Mas com a apresentação do mandatário do Partido Socialista todas as minhas dúvidas sobre a quem se referia foram dissipadas.
Estranhei e discordei em geral com o artigo, mas principalmente do termo utilizado “vira-casacas”, penso que se adequaria mais a palavra eclético.
É que uma casaca apenas dá para virar para dois lados, enquanto o ecletismo permite uma maior amplitude, e tendo em consideração o passado político da pessoa em questão, apoiante de Jorge Malheiro - Presidente da Câmara pelo CDS, eleito Presidente de Junta pelo PSD e agora mandatário do PS.
Eclético é sem dúvida a palavra que melhor se adequa, é que o eclectismo permite ainda a abrangência da possibilidade de nas autárquicas de 2013 ser apoiante, candidato ou mandatário da CDU ou do Bloco de Esquerda.
No passado dia 16 de Maio, no âmbito do Programa Novas Oportunidades, o primeiro-ministro José Sócrates acompanhado pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, deslocou-se a Penafiel para proceder à entrega de diplomas a 130 formandos.
No mesmo dia, o Secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Rodrigues, desloca-se ao nosso concelho de Paredes, mais concretamente ao CFPIMM na cidade de Lordelo, no âmbito do mesmo programa para entregar 200 diplomas.
Considerei uma situação perfeitamente normal tendo em apreciação a época pré eleitoral que nos encontramos.
Surpreendido apenas fiquei com o facto de o actual candidato do partido Socialista, à Câmara de Paredes ter preferido estar presente na cerimónia do concelho vizinho em detrimento do concelho a que é candidato.
Mas, após alguma reflexão, encontrei a única razão possível para a sua preferência, que é perfeitamente aceitável, confusão nos limites do concelho que ele tão bem conhece.
Provavelmente ao ter a ideia que Paredes é um concelho grande, Artur Penedos equivocou-se e imaginou que seria ainda maior do que realmente ele é, e Penafiel seria apenas mais uma freguesia do Concelho.
O Eclético
Reconheço que em tempos ao ler uma crónica de um membro do Partido Socialista e membro da Assembleia Municipal sobre os “vira-casacas” fiquei na dúvida a quem o cronista se referia.
Nesse artigo opinativo, o comentador louvava os Presidentes de Junta que mantinham a sua fidelidade ao partido com que se comprometeram e ostracizava os que pelo contrário “à boa maneira portuguesa do chico espertismo se associavam ao adversário político, esquecendo os princípios e os partidos que os elegeram”.
Mas com a apresentação do mandatário do Partido Socialista todas as minhas dúvidas sobre a quem se referia foram dissipadas.
Estranhei e discordei em geral com o artigo, mas principalmente do termo utilizado “vira-casacas”, penso que se adequaria mais a palavra eclético.
É que uma casaca apenas dá para virar para dois lados, enquanto o ecletismo permite uma maior amplitude, e tendo em consideração o passado político da pessoa em questão, apoiante de Jorge Malheiro - Presidente da Câmara pelo CDS, eleito Presidente de Junta pelo PSD e agora mandatário do PS.
Eclético é sem dúvida a palavra que melhor se adequa, é que o eclectismo permite ainda a abrangência da possibilidade de nas autárquicas de 2013 ser apoiante, candidato ou mandatário da CDU ou do Bloco de Esquerda.
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